Caixa sextavada forrada com tecido Piquê estampado, dentro deliciosas trufas de chocolate.
Meu fio delicado percorre tecido, papéis e telas. Livre correndo solto em minhas colagens ou contido nos bordados registram uma linguagem visual de meu cotidiano real ou imaginário.
O resultado me encanta como uma poesia, e me vejo criança segurando firme a linha que me liga aquela pipa inquieta, solitária que dança naquele imenso espaço azul, do céu de minha infância...
terça-feira, 22 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
Chá da tarde
Tarde fria,
sentada a mesa, mergulho o saquinho de erva cidreira
lentamente na água quentinha da xícara.
Preparo o meu chá da tarde para acompanhar um
delicioso bolo de maçã polvilhado com açúcar e canela.
Um jogo de toalhinhas com apliquée e uma caixa de chá,
forrada com tecido em cartonagem completam esse aconchego.
Tarde fria,
sentada a mesa, mergulho o saquinho de erva cidreira
lentamente na água quentinha da xícara.
Preparo o meu chá da tarde para acompanhar um
delicioso bolo de maçã polvilhado com açúcar e canela.
Um jogo de toalhinhas com apliquée e uma caixa de chá,
forrada com tecido em cartonagem completam esse aconchego.
Chá da tarde
Rosa e verde com apliquée
Detalhe do fecho com fuxico
O inverno está chegando...
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Dever de Sonhar
Fernando Pessoa
Eu tenho uma espécie de dever, dever de sonhar, de sonhar sempre,
pois sendo mais do que um espetáculo de mim mesmo,
eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E, assim, me construo a ouro e sedas, em salas supostas,
invento um palco, cenário para viver o meu sonho
entre luzes brandas e músicas invisíveis.
Fernando Pessoa
Eu tenho uma espécie de dever, dever de sonhar, de sonhar sempre,
pois sendo mais do que um espetáculo de mim mesmo,
eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E, assim, me construo a ouro e sedas, em salas supostas,
invento um palco, cenário para viver o meu sonho
entre luzes brandas e músicas invisíveis.
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